terça-feira, 11 de janeiro de 2011

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Você não passa de um nome pra mim. Um nome que já me acostumei. Já me acostumei com você. Me acostumei com sua cara, traços e linhas, boca, olhos, nariz. Tive que me acostumar. E nada de você, até então. Não há nada a ser (des)esperado. Mas não se preocupe, não me preocupo. Continua não passando de um nome para mim.